Hoje de manhã calcei umas havaianas oferecidas por um amigo do Brasil quando estávamos na Austrália. Depois da corrida matinal na parte oriental da capital portuguesa, bebo um cappuccino caseiro com café indiano e espuma feita com uma cafeteira italiana. Antes de sair, ponho uns brincos comprados em Bombaim, arrumo o porta-moedas que me trouxeram de Bali (Indonésia) na mala e pego no livro do francês Jacques Cousteau. Sinto-me globalizada. E gosto.
Jogos Olímpicos Pequim abertura revelada
ResponderEliminare nada de Pudins da Batalha?!?! tou chocado!
ResponderEliminarParabens miga... vou passar por ca :)
Ehehe, por acaso pudins da Batalha não... mas hoje comi um húngaro (bolo sortido de pastelaria, metade de chocolate e com marmelada no meio), que deve ter uma origem caricata mas que ainda não descortinei.
ResponderEliminarObrigada por teres vindo até cá :)
Grande Sandra... quase que parecias Willy Fog... mas muito mais rápida e quase sem saír de casa... deste a volta ao mundo quase em cinco minutos...
ResponderEliminarParabéns...
Beijinhos
Pedro Nazaré
Sei o que sentes.
ResponderEliminarSou português, vivo em Israel, casado com uma brasileira, moro numa aldeia onde a maioria dos habitantes são americanos, mas onde também há russos, etíopes, peruanos, indianos... E os automóveis são quase todos japoneses e coreanos.
Como comida portuguesa (hoje comi bacaçhau!), brasileira, árabe, judaica.
O mundo é mesmo muito pequeno.
Sinto o mesmo... é bom não nos cingirmos ao nosso cantinho e abraçármos tudo o que este mundo tem para dar com toda a energia possível.
ResponderEliminarGosto de te ver por cá :)
Beijinhos!!!