Na 5ª feira, todos nós que que trabalhamos no mesmo corredor fomos comer uma pizza à hora do almoço. Nós e algumas caras-metade, claro. Sentei-me ao lado de uma signora inicialmente desconhecida e muito simpática. No meio das apresentações ela lembrou-se que eu tinha telefonado para o seu gabinete de manhã e, por isso, tinhamos falado há poucas horas atrás. Eu, que nunca me lembro do nome das pessoas que atendem o telefone quando ligo a serviços, acreditei e fiquei aliviada por eu ter sido simpática ao telefone, por acaso a reclamação até não correu mal e não houve necessidade para exaltações.
No meio das conversas do almoço, faladas numa lingua que ainda pouco conheço e que toscamente falo, e através de gestos e olhares, percebi que esta simpática signora era a mulher do meu chefe. Fiquei muito contente por a conversa telefónica ter corrido bem... e depois ainda tive a oportunidade de regressar ao JRC no Volvo confortável e elegante do chefe e da sua esposa.
Agora posso dizer: sim, não tenho ainda bicicleta nem carro meu, mas andei no Volvo do chefe.
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